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No dia 09 de Maio de 2014 a Ucrânia, junto com muitas nações do mundo, comemora o 69º aniversário da Vitória na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), que trouxe muitos sofrimentos ao nosso povo
08 maio 2014 16:39

Entre as ex-repúblicas da União Soviética e os outros países que foram envolvidas na II Guerra Mundial, a Ucrânia sofreu as maiores perdas tanto materiais, como sociais. 

Os danos directos materiais à economia nacional da Ucraniana República Soviética Socialista da Ucrânia (URSS), provocados pelos ocupantes fascistas e os seus satélites, atingiram 285 mil milhões de carbóvanets (moeda nacional dos anos 1940) ou seja 42% de todas as perdas da União Soviética causadas naquela época. Este montante superava 5 vezes os gastos da URSS para a construção de novos empreendimentos, das ferrovias, das instalações de energética, do sector de veículos automóveis e do transporte etc. no decurso dos três quinquénios antes da guerra. O valor total dos prejuízos sofridos pela economia e pela população da Ucrânia atingiram quase 1 200 mil milhões de carbóvanets.

As 714 cidades e povoações, mais de 28 mil das aldeias foram transformadas em ruínas pelos fascistas, mais de 10 milhões de pessoas ficaram sem abrigo. As 259 aldeias da Ucrânia tinham o mesmo destino da aldeia Khatyn, na Bielorússia, e da povoação checa de Liditse, que foram totalmente queimadas. Os cálculos mais precisos mostram que a quantidade destas aldeias é ainda mais, porque digamos assim, havia 51 na região de Chernigiv, 97 na região de Volyn, 128 na região de Sumy, 176 na região de Rivne.      

Durante a guerra os invasores destruíram na Ucrânia 15 mil empresas industriais, quase 33 mil escolas, instituições de ensino secundário e superior, centros da ciência e de investigação, mais de 18 mil unidades de saúde. Cerca de 40 mil de pinturas, os objectos expostos e outras valores artísticas foram retiradas dos museus da União Soviética. Depois da guerra a parte dos mesmos apareceu na Rússia, mas o seu retorno para a Ucrânia continua a ser uma questão problemática.       

Mas as perdas mais trágicas sociais foram as mortes de pessoas no campo de batalhas com o inimigo; a população pacífica fuzilada ou levada à Alemanha fascista para trabalhos forçados. Desde do fim da Segunda Guerra Mundial passou mais de meio século, mas os dados exactos sobre as perdas humanas dos ucranianos na fogueira militar ausentam-se.       

Milhões de filhos e filhas da Ucrânia lutaram contra o inimigo no Exército Soviético e na Frota Militar e da Marinha. Os 650 batalhões de destruição foram compostas dos 150 mil de combatentes. Cerca de 1,3 milhões de pessoas formaram o corpo de voluntários. Mais de 2 milhões participaram na construção das fortificações de defesa. Somente nos arredores de Kyiv trabalharam aproximadamente 500 mil pessoas.

As 15 frentes que funcionaram na época da Segunda Guerra Mundial, mais da metade eram chefiadas pelos marechais e generais de origem ucraniana. Entre eles foram seguintes: o comandante da frente Y.Apanasenko, M.Kyrponos, S.Tymoshenko, A. Eremenko, I.Chernyakhovskii, R.Malynovskii, F. Kostenko, Y.Cherevychenko. Cerca de 2,5 milhões de soldados ucranianos foram agraciados com ordens e medalhas, mais de 2 milhões – foram agraciados com o título de «Herói da União Soviética», entre eles o título foi concedido a Sr. I.Kozhedub três vezes.

32 ucranianos ou de origem ucraniana dos 115 receberam duas vezes o título «Herói da União Soviética». Dos 4 Heróis da União Soviética e ao mesmo tempo os Cavaleiros plenos da Ordem da Honra foram 2 ucranianos: um da cidade de Cherkasy, I.Drachenko, e outro da cidade de Kherson, P.Dubinda. Cerca de 4 mil soldados, representantes das 43 nações, foram agraciados com o título de «Herói da União Soviética» pela sua coragem e bravura em batalhas no território da Ucrânia.

Os guerreiros ucranianos foram libertadores dos povos da Europa, eles atacaram Berlim, enquanto o ucraniano F.Zinchenko, Herói da União Soviética, comandante do regimento de fuzileiro nº756, foi o primeiro comandante do Reichstag.

A memória sobre os Heróis que defenderam e libertaram não só a Ucrânia, mas também outros países europeus, viverá para sempre através dos tempos.

 

Embaixada da Ucrânia em Portugal 

 

 

 

 

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