A situação mudou-se essencialmente. A Federação da Rússia, de guerra escondida, seguiu para incursões armadas abertas no território da Ucrânia. Nós consideramos isso como um ato de agressão insolente.
- Com as suas acções impudentes a Federação da Rússia demonstra o desrespeito pelo direito internacional na véspera das Cimeiras da UE e da NATO, demonstrando o desafio ao todo mundo democrático e destruindo a ordem mundial.
- Como resultado da introdução de unidades activas de tropas russas para o território da Ucrânia teve lugar uma nova situação. Na realidade, isto significa um novo passo na realização da estratégia do Kremlin – uma guerra não declarada, o que prejudica à Ucrânia, jogando nas «fraquezas do Leste».
- O agressor espera no mínimo – criar um novo «status quo» mundial, e no máximo – enfraquecer a economia e o sistema financeiro mundial.
- Com as suas acções a Federação da Rússia envolve o mundo inteiro numa guerra.
- A Europa está à beira de uma grande guerra. Se o Ocidente e a Europa querem evitar ulteriores complicações – devem agir agora.
- A Ucrânia tomará todas as medidas para realizar o seu direito inalienável à autodefesa, nos termos do artigo 51 da Carta das Nações Unidas.
A Parte Ucraniana Apela à República Portuguesa e toda comunidade democrática internacional, especialmente à NATO, à UE e aos parceiros estratégicos da Ucrânia para fornecerem ao nosso país uma assistência eficaz ao fim de repelir agressão russa, bem como condenar todas as acções russas.