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O Press-release sobre o avião de passageiros Boing-777 (voo MAS-17) da companhia aérea «Malaysia Airlines», que foi abatido na Ucrânia
18 julho 2014 13:44

No dia 17 de Julho de 2014, o avião de passageiros Boing-777 (voo MAS-17) da companhia aérea «Malaysia Airlines», que viajava de Amsterdão (Holanda) para Kuala Lumpur (Malásia), foi abatido a uma altitude de 10.100 metros. Todos os 280 passageiros e 15 tripulantes, que seguiram a bordo, morreram. 

Esta catástrofe aérea é uma tragédia para a Ucrânia e para todo o mundo.

A Parte Ucraniana expressa as sentidas condolências às famílias e aos familiares das vítimas desta catástrofe horrível.

O Presidente da Ucrânia iniciou imediatamente a criação da Comissão Estatal com a inclusão dos peritos da ICAO e dos outros organismos internacionais com o objectivo de investigar causas deste acto terrorista. Faz-se todo o possível para a busca e salvação.  

O Governo da Ucrânia toma todas as medidas para investigar as causas da catástrofe e presta assistência necessária às famílias e aos familiares dos passageiros mortos. Em Kharkiv, vai ser criado um estado-maior para coordenação dos trabalhos correspondentes. A partir de 17 de Julho do ano corrente, o MNE da Ucrânia assegura a emissão urgente de vistos de entrada aos familiares das vítimas no aeroporto internacional “Boryspil”, a partir de 18 de Julho – no aeroporto de Kharkiv. Em Kharkiv há 300 lugares para acolhimento gratuito dos familiares dos passageiros mortos. Os corpos das vítimas encontrados trasladam-se para Kharkiv. O espaço aéreo do território das regiões de Donetsk, Lugansk e Kharkiv está fechado completamente para voos.

Ao mesmo tempo, os fragmentos do avião caíram na zona que hoje está sob controlo dos agrupamentos terroristas, apoiados pela Federação da Rússia. Neste contexto, o Governo da Ucrânia toma todas as medidas para chegar a um acordo com os grupos armados ilegais (acrónimo em ucraniano - NZF) e para receber o pleno acesso ao local da catástrofe a fim de realizar identificação e repatriação dos corpos das vítimas ao país de origem.

Já nesta etapa, a Parte Ucraniana tem todos os motivos para considerar que neste caso se trata sobre um abate premeditado do avião civil pelo complexo de mísseis antiaéreos.

É importante de realçar que durante o período de realização da Operação Antiterrorista (acrónimo em ucraniano - ATO) as Forças Armadas da Ucrânia não têm usado os complexos de mísseis antiaéreos. No momento da catástrofe não houve os aviões de caça das Forças Armadas da Ucrânia no espaço aéreo. O avião Boing-777 foi fora da zona de acção dos meios terrestres da defesa antiaérea das Forças Armadas da Ucrânia.

Já depois dalgumas horas após o acto terrorista, o Serviço da Segurança da Ucrânia recebeu e divulgou as provas irrefutáveis de que o avião foi abatido pelos terroristas pró-russos pelas armas russas. As gravações das conversas telefónicas respectivas estão disponíveis nos web-sítios seguintes: http://youtu.be/V5E8kDo2n6g (vídeo original), http://youtu.be/BbyZYgSXdyw (legenda em inglês), http://youtu.be/jb3Y_eWkAmc (legenda em alemão).   

Este caso aprovou finalmente que esta destabilização, implantada em Donbas pelo Kremlin, não está provocada pelos processos políticos, mas pelo terrorismo estatal que é uma grande ameaça à paz e segurança internacionais.

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