Aos 26 de abril o autodenominado "Supremo Tribunal" da Criméia e Sevastopol ilegalmente ocupados pela Rússia concederam a petição do pseudo "procurador" sobre a proibição do Mejlis do povo tártaro da Crimeia, reconhecendo as suas atividades extremistas. Esta decisão inerentemente repressiva sem precedentes é outra evidência flagrante da perseguição sistemática do povo tártaro da Criméia, devido à sua posição de princípio em relação à ocupação russa da Criméia.
O reconhecimento do Mejlis como organização extremista abre o caminho para aumentar a discriminação de tártaros da Criméia e todos os outros que não concordam com a política do Kremlin.
• A Proibição do Mejlis - órgão chave do nacional de autarquia dos tártaros da Crimeia, que tem por princípio fundador a não-violência - foi outra manifestação de violação grosseira pelas autoridades de ocupação dos direitos humanos e liberdades fundamentais, incluindo a Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial.
• Esta decisão repressiva sem precedentes foi outra evidência flagrante da perseguição sistemática do povo tártaro da Criméia, devido à sua posição de princípio em relação à ocupação russa da Criméia.
• A Ucrânia exige ao estado ocupante a abolição imediata desta decisão inútil na sua essência e natureza jurídica e uma cessação completa de assédio da comunidade tártara na Crimeia.
• A situação actual é, mais uma vez, demonstrativa da necessidade urgente de um maior compromisso da comunidade internacional para proteger os direitos humanos na Crimeia ocupada e livre acesso das organizações internacionais de direitos humanos para acompanhar a situação dos direitos humanos.
• É possível pôr fim às violações sistemáticas dos direitos humanos e liberdades fundamentais na Criméia ocupada, parar a repressão e intimidação, é possível obrigando o estado ocupante de parar a agressão contra a Ucrânia e retornar à estrita observância do direito internacional e das suas obrigações legais internacionais.
• Acreditamos que a repressão das autoridades de ocupação não quebrarão o espírito do povo tártaro da Criméia, que sobreviveram a deportação organizada pelo regime de Stalin.
• Apelamos à comunidade internacional para condenar os actos de perseguição e terror contra a população tártara na Criméia.
• Apelamos aos parceiros da Ucrânia, incluindo os garantes fundamentais da sua própria segurança segundo o Memorando de Budapeste, a intensificar os esforços para iniciar um mecanismo internacional de de-ocupação da Criméia.
26 de abril
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia manifesta o seu forte protesto em relação com a aprovação pela autoridade judicial ilegal ocupante da decisão de proibir o Mejlis e ao reconhecimento de suas atividades como extremistas.
A Proibição do Mejlis - órgão chave do nacional de autarquia dos tártaros da Criméia, que tem por princípio fundador a não-violência - foi outra manifestação de violação grosseira pelas autoridades de ocupação dos direitos humanos e liberdades fundamentais, incluindo a Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial.
Esta decisão repressiva sem precedentes foi outra evidência flagrante da perseguição sistemática do povo tártaro da Criméia, devido à sua posição de princípio em relação à ocupação russa da Criméia.
A Ucrânia exige ao estado ocupante a abolição imediata desta decisão inútil na sua essência e natureza jurídica e uma cessação completa de assédio da comunidade tártara na Criméia.
A situação actual é, mais uma vez, demonstrativa da necessidade urgente de um maior compromisso da comunidade internacional para proteger os direitos humanos na Crimeia ocupada e livre acesso das organizações internacionais de direitos humanos para acompanhar a situação dos direitos humanos.
É possível pôr fim às violações sistemáticas dos direitos humanos e liberdades fundamentais na Criméia ocupada, parar a repressão e intimidação, sómente obrigando o estado ocupante de parar a agressão contra a Ucrânia e retornar à estrita observância do direito internacional e das suas obrigações legais internacionais. Por essa razão apelamos aos parceiros da Ucrânia, incluindo os garantes fundamentais da sua própria segurança segundo o Memorando de Budapeste, a intensificar os esforços para iniciar um mecanismo internacional de de-ocupação da Criméia.